quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Toda a Verdade sobre o Ecoterrorismo

“Duzentos activistas deitam fogo a dois hectares de terreno de cultivo de arroz transgénico”
Fonte noticiosa

Os activistas reclamam que foram provocados, o arroz não se pronuncia a esse respeito; as autoridades, para variar, estão confusas
.
Os incendiários actuam encapuçados e vestidos de negro parecendo, como tal, verdadeiros terroristas (existe mesmo quem considere este movimento como a mais recente forma de terrorismo – ecoterrorismo, na minha opinião, isso não passa, no entanto, de ecoestupidez).
Na comunidade científica não existe ainda um consenso em relação a estes organismos geneticamente modificados no que respeita às suas possíveis consequências nefastas para a saúde, não só do Homem, mas também do equilíbrio do próprio ecossistema.
Mesmo no que toca a terrorismo, há que concordar que estes vândalos deixam um bocado a desejar. Um terrorista que se preze rebenta com edifícios, autocarros ou até mesmo consigo próprios! Estes senhores andam por aí a explodir com maçarocas de milho, essas malvadas e funestas maçarocas. Um fundamentalista islâmico, um dos meus terroristas “favoritos”, sabe que tem à sua espera no céu, se morrer ao serviço de Alá, 72 virgens, estes senhores sonham e agem de acordo com a esperança de ter no céu à sua espera 72 alfaces biológicas.

Além disso, incendiar culturas agrícolas de qualquer espécie faz tanto sentido como ir a uma estrebaria e espancar uma mula; um animal que resulta da mistura de genes e, como tal, geneticamente modificado.
Anda a comunidade científica a investir milhões para fazer o que um cavalo e uma burra sem qualquer formação escolar fazem em 10 minutos.
Isto realmente…

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Já agora citando...

Há muitas citações de personalidades históricas famosas. Entre elas encontramos o “alea iacta est” e o “kai su, teknon?” de Júlio César (sim, os romanos falavam grego), as metáforas de tudo quanto é profeta, o “no entanto ela move-se” de Galileu, o “gott ist tot” de Nietzsche, etc. Há para todos os gostos, desde a “ditadura do proletariado constitui-se na transição para atingir uma sociedade sem classes" de Marx ao simples “kaput!” de Manfred von Richthofen. Umas verdadeiras, outras inventadas pelo Shakespeare, o que não falta são citações. Mas algumas foram esquecidas pela História que, como devem saber, sofre de graves problemas de memória. Basta ver que há quem negue o Holocausto.
Eu decidi então revelar essas citações menos conhecidas. Não me perguntem como as descobri porque detesto ter de dizer “não sei”.

"Ainda me vou lixar por tua causa." - Júlio César para Brutus

"Não tens vergonha? És sempre o último." - Júlio César para Brutus outra vez.

"A matemática é perigosa. Qualquer dia morro no meio de uma soma." - Jesus

"Pai!" - César Bórgia para o Papa Alexandre VI

"Este ano sou capaz de ir a Moscovo." - Napoleão Bonaparte em 1812

"Tenho uma ideia brilhante!" - Thomas Edison

"A minha mãe não me dá nenhuma independência." - D. Afonso Henriques

"O que achas melhor: França ou o Taiti?" - Hitler para Eva Braun

"Percebeste agora o que aconteceu em Guernica ou queres que te faça um desenho?" - Picasso para o amigo

"Devia haver uma maneira de os actores só representarem uma vez e as pessoas assistirem várias vezes." - um dos Irmãos Lumière

"Não sei porquê mas não gosto muito de vermelho." - Czar Nicolau II

"Têm planos para sexta-feira dia 13?" - Papa Clemente V para os Templários

"Gostava de experimentar comida indiana." - Vasco da Gama

"A gasolina está cada vez mais cara." - Rudolf Diesel

"Hoje sinto-me cheio de energia!" - Alessandro Volta

"Esta noite sonhei que as minhas comédias tinham piada." - Shakespeare enquanto escrevia Sonho de uma Noite de Verão

"Saltar é tão cansativo! Parece que somos atraídos para o chão." - Isaac Newton numa aula de Educação Física

"A minha mulher tem um bom físico." - Albert Einstein

"O senhor Cônsul que vá pastar!" - Imperador Calígula depois de nomear o cavalo como Cônsul

"Malditos galileus! Este ano já é o 15º que me aparece à frente." - Poncius Pilatos

"Estou desconfiada que o meu marido tem uma amante. Passa sempre o Natal fora de casa." - Mulher do Pai Natal

"Gostava de aprender mais sobre guilhotinas." - Maria Antonieta

"Está frio! Querem que acenda uma fogueira? " - Nero


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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Uma Questão Titular

Depois duma longa ausência, decidi regressar aos afazeres bloguisticos. Não tão longa ausência como a da Cats, mas dessa não sei o motivo, presumo que esteja a tentar transformar o Congo numa superpotência económica ou algo do género…

Ao longo da História vários homens e mulheres escreveram livros. Uns deram-lhes títulos comuns como O português que nos pariu e outros optaram por títulos mais estranhos como A Ilíada, Don Juan ou até mesmo aquela colectânea de livros onde está o Génesis e o Êxodo, a qual não me recordo o nome. Mas isso tudo de pouco interessava porque quase ninguém sabia ler. Foi então que um eremita que habitava nas regiões mais inóspitas da Margem Sul se lembrou de fazer uma lista dos títulos que muito pouco provavelmente iriam ser publicados. E durante muito, muito, mas mesmo muito tempo… mais de dois dias, ele escreveu sem parar, excepto para as refeições e aulas. E foi num estado debilitado e já sub-nutrido por estar há mais de três horas sem petiscar nada a não ser um pacote de bolos sortidos, que ele iniciou a sua conta Blogger e publicou esta lista, à qual engenhosamente chamou de Lista dos Títulos que Muito Pouco Provavelmente vão ser Publicados.

Assassine brutalmente a sua família. E mantenha a sua integridade moral!

Nazismo para Totós: um guia prático para o Nacional-Socialismo.

Volta ao Vaticano em oitenta dias.

A influência do Renascentismo nas sociedades tribais do Burkina Faso.

O papel dos Curdos na sociedade iraquiana dos anos 80.

Israel e Palestina: a cantar desde 1948.

Os Lusíadas II: Adamastor revisited

Porque estamos aqui?: uma das grandes questões da Botânica.

Porrada, Álcool e Pornografia: a Trindade da Pedagogia.

Poemas de Latrina: poesia de merda... literalmente.

Informática e Cerâmica Japonesa do século XVIII.

O Menino, a Cidade e o Fogo: as aventuras do pequeno Nero.

Selecção Natural: aprenda com Darwin a seleccionar as melhores carnes.

"Oh! Oh! Oh!" ou "Ho! Ho! Ho!"?: as perversões sexuais de São Nicolau.

Se estar condenado à morte ou em estado terminal o faz sentir deprimido? Pense no futuro!

Música, Diversão e Antrax: o guia para festas.

Depenada viva: diário de uma galinha.

Diário de Anne Frank: bisbilhotar a vida íntima duma rapariga de 15 anos.

(em possível actualização…)



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