Era véspera de Natal; nos contos de Natal é sempre véspera de Natal, por isso neste não se vai inovar.
Chovia, a chuva era fria e dava vontade de dizer "Isto da humidade relativa de 100% tem a sua piada."
Era noite e na rua, tudo estava vazio e silencioso, as luzes nas monstras piscavam e chamavam os ninguens e eu só pensava "Mas que bela altura para me dedicar ao gamanço"
Estava eu absorvida nos meus pensares quando um mendigo me arranca do complexo 3X3 de assoalhada e meia que é o meu pensamento e diz "Não me quer dar uma esmolinha?"
"O quê! Um mendigo a pedir esmola numa noite fria e na véspera de Natal, mas querem ver que estou dentro de um conto de Natal, é que não dava mesmo jeitinho nenhum é daqui a bocado começa a novela.
Vá Homem! Venha daí... de qualquer forma ía cear sozinha."
...Continua...
3 comentários:
Gostei muito deste teu conto. Assim é que devia ser sempre e não so nos dias como o Natal e Carnaval.
Pobres pessoas so têm atenção uma vez por ano. Ainga gostaria de saber se aquilo que nos angariamois todo um ano chega as suas maos.
Beijo moça e bom trabalho ^^
Grande conto...
Vai ser um best seller.
Estou à espera de uma grande reviravolta neste conto dado à vasta imaginação e criatividade da sua autora (embora ela tenha começado seguindo o modelo de um vulgar conto de Natal).
Bem...chega de especulações da minha parte. Agora só posso esperar pelo novo capitulo deste épico.
Grande beijo e que as musas da inspiração estejam contigo.
Olha quem voltou a escrever no blog :D
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