Era uma vez… há muito, mas mesmo muito tempo, antes ainda de terem descoberto a pólvora ou até mesmo antes de terem inventado a roda ou a escrita. Num tempo remoto quando o João Baião ainda apresentava o Big Show SIC, quando o Mário Soares ainda estava em formato MP2, quando ainda o DragonBall estava na primeira série e ainda não se ouvia falar cá de DVD’s, nem de MP3’s, nem havia estas coisas de “internetes”. Num tempo longínquo em que as crianças se entretinham a ver Chuck Norris em Walker, o ranger do Texas e o Justiceiro em vez dos Morangos com Açúcar. No tempo onde este blogue não teria sido possível (que bom que era não me terem a mim e à Cats a atormentar o senhor leitor). Nesse tempo existia uma lâmpada aqui no Deserto da Margem Sul. Certa ocasião uma rapariga de Lisboa ao passar por um comerciante no oásis do Fogueteiro reparou numa lâmpada enferrujada que estava em saldo e comprou-a por 2.40€ (parecendo que não ainda é dinheiro) e abriu a lâmpada. De dentro saiu um génio ainda a bocejar, via-se claramente que era um génio de segunda categoria, daqueles que só cumprem meio-desejo e que exigem subsídios de alimentação mas que não prestam para cozinhar. A rapariga depressa viu que o génio não servia para nada.
Continua...
Ivocatii
1 comentário:
venha de la a segunda parte para vermos como é esse tal génio do Deserto xD
Ganda Ivocati e boa sorte nisso ^^
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