Antes de avançarem para o interior do edifício antigo os três entreolharam-se e como que lendo as mentes uns dos outros disseram em uníssono “Vamos!”. E assim foram. A entrada era um portão de chapa que se abria deslizando lateralmente. Entraram e depararam-se com uma confusão de caixas vazias e vigas de ferro caídas pelo chão. Havia também teias de aranha pelos cantos o que fez Sandro tremer de medo ao imaginar que alguma aranha pudesse saltar-lhe para cima e matá-lo de susto. No final da divisão estava uma escada que dava para o primeiro andar do edifício. Subiram a escada que rangia por as placas de metal que faziam de degraus não estarem devidamente aparafusadas e encontraram-se numa sala cheia de máquinas que não faziam a mínima ideia para que é que serviam. Abriram a porta que dava para a outra metade do andar e quando a fecharam pararam para pensar (apesar de alguns não possuírem esta capacidade).
Génio – Estou a sentir um cheiro estranho que me deixa um pouco tonto.
Mário – Peço desculpa.
Génio – Não é isso. É um cheiro a gás vindo da porta.
Abriram a porta e uma nuvem de gás surgiu. Fecharam-na de imediato. O Génio e o Sandro ficaram zonzos e apoiaram-se num tubo de metal para não caírem. O Mário continuava a sorrir.
Mário – Elá! Aquilo é que foi um pivete! Daqueles nem eu consigo fazer hahahahahaha!
O Génio e o Sandro tossiam compulsivamente. Depois de tanta confusão levantaram-se e seguiram caminho. Mário reparou num dos quadrados do pavimento que estava saliente.
Mário – Olha um quadrado do pavimento que está saliente! Sinto-me deveras tentado a pisá-lo.
Génio – Está quieto! (Não sei o que há de tão apaixonante num quadrado do pavimento saliente.) Pode ser uma armadilha.
Mário – Hahaha não me faças rir! Isso é nos filmes do Indiana Jones e do Tomb Raider! Só me falta dizeres que ao pisá-lo vai abrir-se um buraco debaixo dos nossos pés que nos leva até um compartimento sem saída.
Corajosamente Mário avançou e pisou o dito cujo quadrado. O chão depressa se abriu e os três personagens precipitaram-se por um túnel que os levou até um compartimento sem saída antes que o Sandro pudesse dizer “otorrinolaringologista” (o Sandro levaria meia-hora para dizer isto). Chegados lá abaixo levantaram-se e olharam para cima onde ainda se via um resquício de luz vindo da entrada do túnel.
Mário – Ups…
Génio – Isto é estupidamente e irritantemente típico.
Continua...
Ivocatii
2 comentários:
juro qe estou a adorar
epa aqele mario é mmo parvo xD
fonasse qem manda a ele pisar aqilo --'
deve pensar qe é algum super homem x'DD
continua com o bom trabalho
pois aquele Mário é mesmo parvo e a pessoa em quem baseei essa personagem também xD
Enviar um comentário